Em alguma ocasião você já desejou que seu dia tivesse 30 horas, em vez de 24? Essas horas acrescentadas a mais seriam para suavizar a enorme pressão que pesa sobre os nossos ombros, não é? É banal deixar passar rastro de serviços incompletos. Necessitamos desesperadamente suavizar a pressão que anda sobre nós. Será que 30 horas resolveriam seu problema? Será que não permaneceríamos decepcionados do mesmo jeito, preenchendo essas seis horas a mais e caindo na mesma arapuca?
Vamos dar uma olhada ao nosso redor. Os afazeres de uma mãe nunca acabam. Ocorre o mesmo com o professor, ministro, empresário, estudante, seja quem for. Mais horas no dia não seriam satisfatórias para exercermos todos os nossos compromissos e planos.
Analisando a vida e ministério de Jesus podemos ver como as multidões o aborreciam, estranhos concorriam para tocar em suas roupas, pessoas com grandes necessidades incomodavam seu sono e atrapalhavam o seu ensino. Mesmo assim, Ele não tinha pressa.
Simplesmente em um dia, Jesus animou os discípulos, sarou doentes, ensinou a multidão, deu de comer a cinco mil pessoas e socorreu um amigo que enfrentou uma tempestade no mar. Depois de tudo isso, ele ainda reservou um momento para ficar a sós com Deus (João 6.1-24).
No final de três anos, ele pôde dizer ao Seu Pai que o trabalho para o qual fora enviado estava concluído.
Em meio à nossa pressa, precisamos, enquanto é tempo:
• Parar e avaliar a qualidade do tempo de nossas vidas
• Pedir a Deus que nos mostre Suas prioridades para nossas vidas neste momento
• Estar aberto a mudanças
Se amarmos o Senhor de todo o nosso coração e adotarmos suas direções práticas, apresentaremos as expectativas certas para tomarmos decisões em nossas próprias vidas. Quando analisamos tudo friamente, entendemos que o nosso problema concreto não é falta de tempo, mas sim nossas prioridades erradas.
Vamos dar uma olhada ao nosso redor. Os afazeres de uma mãe nunca acabam. Ocorre o mesmo com o professor, ministro, empresário, estudante, seja quem for. Mais horas no dia não seriam satisfatórias para exercermos todos os nossos compromissos e planos.
Analisando a vida e ministério de Jesus podemos ver como as multidões o aborreciam, estranhos concorriam para tocar em suas roupas, pessoas com grandes necessidades incomodavam seu sono e atrapalhavam o seu ensino. Mesmo assim, Ele não tinha pressa.
Simplesmente em um dia, Jesus animou os discípulos, sarou doentes, ensinou a multidão, deu de comer a cinco mil pessoas e socorreu um amigo que enfrentou uma tempestade no mar. Depois de tudo isso, ele ainda reservou um momento para ficar a sós com Deus (João 6.1-24).
No final de três anos, ele pôde dizer ao Seu Pai que o trabalho para o qual fora enviado estava concluído.
Em meio à nossa pressa, precisamos, enquanto é tempo:
• Parar e avaliar a qualidade do tempo de nossas vidas
• Pedir a Deus que nos mostre Suas prioridades para nossas vidas neste momento
• Estar aberto a mudanças
Se amarmos o Senhor de todo o nosso coração e adotarmos suas direções práticas, apresentaremos as expectativas certas para tomarmos decisões em nossas próprias vidas. Quando analisamos tudo friamente, entendemos que o nosso problema concreto não é falta de tempo, mas sim nossas prioridades erradas.
Ana Maria
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