Ainda que, não tenhamos nos aproximado de Cristo pela fé, confiando simplesmente na graça de Deus para a nossa salvação, prosseguimos a cometer os mesmos erros dos gálatas, cristãos do primeiro
século. O apóstolo Paulo os confrontou: Será que vocês são tão irresponsáveis que, tendo começado pelo espírito, querem agora se aperfeiçoar pelo esforço próprio? (Gálatas 3.3).
Efésios 2.8-9 é uma de minhas passagens prediletas: Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie. Como cristãos, sempre retrocedemos a Deus na esfera de um relacionamento por meio das obras, tanto em nosso viver diário como, sobretudo, no que se refere a nossos relacionamentos familiares.
Nossa esperança sobre os presentes de Deus em nossa vida pessoal, acadêmica, profissional, acaba se sujeitando ao nosso comportamento na vida cristã. Somos impulsionados há desenvolver uma hora devocional diária, a estudar a Bíblia, a memorizar versículos, a orar, a ir à igreja regularmente, a testemunhar e muitas outras formas de boas obras. No entanto, como faz parte da natureza humana ser legalistas, ficamos com a impressão de que, se praticarmos todas essas obrigações cristãs, ganhamos mais bênçãos de Deus. Da mesma maneira também admitimos que, se abandonarmos essa prática, deixará de receber suas bênçãos.
O que necessitamos saber é que cada presente que ganhamos de Deus chega até nós simplesmente por sua graça, por meio dos méritos de Jesus Cristo. Nada que pratiquemos ou deixamos de praticar fará com que Deus nos ame mais ou menos. Não há nada que possamos fazer para ter direito ao favor de Deus. Jesus Cristo já fez tudo o que deveria ser feito.
Esse amor e essa graça incondicionais devem existir em nosso relacionamento com amigos, filhos, família, comunidade, etc. No entanto, para que possamos comunicar esse tipo de amor aceitação, é necessário desenvolver conceitos corretos sobre Deus. Dessa forma, é necessário que os experimentemos em nossas próprias vidas.
Efésios 2.8-9 é uma de minhas passagens prediletas: Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie. Como cristãos, sempre retrocedemos a Deus na esfera de um relacionamento por meio das obras, tanto em nosso viver diário como, sobretudo, no que se refere a nossos relacionamentos familiares.
Nossa esperança sobre os presentes de Deus em nossa vida pessoal, acadêmica, profissional, acaba se sujeitando ao nosso comportamento na vida cristã. Somos impulsionados há desenvolver uma hora devocional diária, a estudar a Bíblia, a memorizar versículos, a orar, a ir à igreja regularmente, a testemunhar e muitas outras formas de boas obras. No entanto, como faz parte da natureza humana ser legalistas, ficamos com a impressão de que, se praticarmos todas essas obrigações cristãs, ganhamos mais bênçãos de Deus. Da mesma maneira também admitimos que, se abandonarmos essa prática, deixará de receber suas bênçãos.

Esse amor e essa graça incondicionais devem existir em nosso relacionamento com amigos, filhos, família, comunidade, etc. No entanto, para que possamos comunicar esse tipo de amor aceitação, é necessário desenvolver conceitos corretos sobre Deus. Dessa forma, é necessário que os experimentemos em nossas próprias vidas.
Ana Maria
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