quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Consequências da Adoração Sincera

"Então Maria pegou um frasco de nardo puro, que era um perfume caro, derramou-o sobre os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E a casa encheu-se com a fragrância do perfume." (João 12:3)


Ultimamente é bem fácil observarmos vários gestos de adoração a Deus. De sussurros a lágrimas, de declarações a movimentos, vemos cada pessoa demonstrando seu amor a Deus de uma forma única. Mas há o exemplo de uma mulher que quebrou barreiras com sua adoração e marcou seu nome para sempre por esse ato.

Seu nome era Maria. Não era a genitora de Jesus, mas a irmã de Lázaro, um grande amigo de Jesus. Após vários acontecimentos vividos por ela e seus parentes com Jesus, Maria agora se deparava com uma situação inédita. Jesus já estava próximo de ser crucificado e estava na casa de Lázaro, seu amigo, para visitá-lo.


Maria percebeu a oportunidade que tinha e quis expressar sua gratidão a Ele. Maria entrou na sala onde Jesus estava conversando com seu irmão e derramou um óleo puro e muito valioso sobre os pés de Jesus e os enxugou com seus próprios cabelos.

Assim como nós poderíamos ter estranhado tal atitude se fosse tomada hoje por alguém, várias pessoas repreenderam aquela mulher por causa daquele ato. Porém nada pode modificar o fato que a adoração que Maria prestou a Jesus mudou o ambiente em que estavam. Da mesma forma, um ambiente não continua o mesmo quando nos rendemos em adoração a Deus. Ainda que haja outras pessoas que critiquem, a atmosfera do lugar onde há adoração ao nosso Deus se transforma.

Devemos ser gratos a Deus por tudo o que Ele tem feito por nós e não nos importar com o que possa pensar sobre nossos gestos de adoração. Devemos lembrar que o mundo só irá se render ao Senhor se nós fizermos isso primeiro e não há como nos rendermos a Ele verdadeiramente se não for de maneira completa.

Que as nossas atitudes de adoração sejam tão sinceras e despretensiosas quanto a de Maria, que fez de uma mulher comum um exemplo de adoração para toda a humanidade.

Pr. Francisco Araujo

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